
Que viva dentro de nós um saber que atravesse a fronteira do conceito e trate todos com respeito!
Bem Estar
por Isabel Liberalquino
Cada vez mais, o caminho “no agora” está levando consigo nossas escolhas. Somos o movimento das nossas ações, elas determinam nossa força e o nosso triunfo.
Mas antes de cada escolha, sinta seu espírito pulsar, sabendo que, se suas escolhas não fizerem de você um Ser de espírito pulsante, não definirão um futuro brilhante.
Nossas inteligências estão sendo absorvidas pela ideia artificial onde a confusão se instaurou no cérebro e no coração. Por que em vez de querermos entender os problemas, não procuramos sentir se eles não são necessários ao movimento crescente e pulsante da nossa natureza humana e social?
Como você se relaciona consigo mesmo reflete como vive na sociedade. Se a aplicação das suas escolhas não são sentidas pelos valores da natureza humana, sem dúvida, você será desconstruído. Mas, diferente de uma máquina que quando quebra podem ser trocadas as peças, nós, humanos, quando quebramos sofremos muito até sermos reconstruídos novamente e, dependendo da área quebrada, talvez não seja possível uma nova construção nas qualidades físicas, psicológicas, materiais e espirituais.
Pode ser muito bom achar que a máquina e a inteligência artificial são maravilhosas. Sim, elas são para muitas áreas na nossa existência, mas isso não anula seu sofrimento nem seus sentimentos como humano. Pode, talvez, atenuar, mas não transformar, já que um dia tudo se manifestará novamente.
A negação humana ou não querer viver entre humanos tem um preço alto na evolução e revolução da consciência; sejamos sensatos e inteligentes. Não vamos achar que estamos mais evoluídos por desenvolver máquinas ou guerras contra nossa hierarquia (alimentos artificiais).
A inteligência está na qualidade de crescer e se desenvolver, na sabedoria interna de viver nas diversidades e respeitar cada lugar, cada valor, cada hierarquia, nas diferentes raças e costumes, nos unindo, somando e crescendo juntos sem que para isso tenhamos que matar nosso Ser humano na sua cultura ou sentimento, ou mesmo em seus credos, por não sabermos definir quem somos, de onde viemos e para onde devemos seguir.
Viver é sentir o seu espírito pulsar e se expandir em união, comunhão e gratidão com todos e para todos. Que possamos fazer bom uso do nosso cérebro, coração, corpo, mente e fala. Que sejamos capazes de viver, acumulando mérito em valores nobres, e não em lixo humano equivocado em ambições, vaidades, orgulhos e com desigualdades. Que viva dentro de nós um saber que atravesse a fronteira do conceito e trate todos com respeito.
Namastê!